sexta-feira , 24 de janeiro de 2025
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Assistência Social realiza blitz de conscientização sobre Exploração Sexual

A prefeitura de Rio Brilhante, através da Secretaria de Assistência Social realizou nesta quinta-feira, 18 de maio, ações de conscientização do Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.

 

Pela manhã, os motoristas que passavam pela BR-163 no posto da Polícia Rodoviária Federal, se depararam com uma blitz diferente, realizada pela Secretaria Municipal de Assistência Social, os condutores recebiam material educativo em alusão ao Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.

 

A tarde a equipe se reuniu no centro da cidade para a realização da blitz educativa, a concentração foi nos semáfaro no cruzamento das ruas Benjamin Constant, com Dr. Júlio Siqueira Maia e da Benjamin Constant, com Prefeito Theofanes.

 

A data instituída pela lei federal 9.970/2000 é lembrada em todo Brasil por causa da morte de uma criança de apenas oito anos de idade, no dia 18 de maio de 1973 no Espírito Santo, a menina Araceli Cabrera foi seqüestrada, estuprada e assassinada. O processo foi arquivado pela justiça e os acusados nunca foram punidos.

 

Para a Secretária de Assistência Social, Sandra Caroline Cottica ainda existe muitos casos de abuso e exploração no município, apesar de todo o trabalho de combate realizado pela equipe da Secretaria e Conselho Tutelar. “São registrados vários casos no Conselho Tutelar e este trabalho é de fundamental importância, pois normalmente são pessoas comuns que convivemos no nosso dia que comentem esses crimes, na maioria das vezes pessoas bem próxima á vitima. A blitiz serve tanto de alerta para as vitimas quanto para os pais e responsáveis, como também para sensibilizar a comunidade para que esteja sempre alerta e denunciar caso saibam da pratica deste terrível crime contra nossas crianças e adolescentes”, destacou Sandra Cottica.

 

Saiba como denunciar

Em caso de suspeita de abuso ou exploração sexual procure o Conselho Tutelar, Delegacia Civil ou Polícia Militar.

Você pode ainda ligar para o Disque Direitos Humanos ligando para o número 100 ou em caso de emergência disque 190.